quinta-feira, novembro 26, 2009

Juan Luis Cébrian em figura de pinóquio

Diz o i de hoje que "Cébrian garante que decisão de acabar com Jornal Nacional foi de Bairrão". Para dizer mais: que Juan Luis Cébrian, administrador-delegado do grupo Prisa, não teve qualquer intervenção na censura ao Jornal Nacional de Sexta, na TVI.

Sobre este Cébrian não adianta escrever muito mais do que aparentá-lo a outro pinóquio. Com a diferença que este ainda não foi apanhado em escutas publicadas.
Mas que a ordem directa de censura partiu dele, isso é que parece ser facto que na altura ficou em consenso no Jornal Nacional de Sexta, da TVI. Agora, o visado desmente e acrescenta uma justificação ainda mais interessante, segundo o i:

Não conhece Manuela Moura Guedes, nunca viu o telejornal "tão famoso" e só depois de tomada a decisão é que recebeu "notícias de amigos portugueses e espanhóis dizendo que este telejornal não coincidia com o estilo dos meios do grupo Prisa."

Este estilo dos meios do grupo, deve ser o que apareceu no El País, visando o primeiro-ministro italiano Berlusconi, com uma série de imagens da sua vida privada, compradas a um paparazzi, em contraste com as notícias do Jornal de Sexta, sobre factos da vida pública do primeiro-ministro português, um apaniguado de Zapatero.
Este estilo dos "meios do grupo" é um estilo a puxar para rasteiro. Como agora se confirma.


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